Celebramos o Natal, palavra que deriva do latim nātālis e que quer dizer nascer, ou nascimento, e por isso este é o momento para falarmos de dois nascimentos.
Dois? Por muito que pareça estranho, sim! O primeiro é o nascimento de um bebé muito especial. O Evangelista Lucas conta que um anjo visitou uma virgem que morava em Nazaré, uma cidade da Galileia, para lhe anunciar que teria um filho, não de pai terreno, mas procedente do próprio Deus, a quem deveria chamar Jesus (Lucas 1.26-38). Conforme anunciado pelo anjo, Jesus nasceria em Belém, na Judeia, e seria deitado numa humilde manjedoura, entre palhas e animais (Lucas 2.1-7). É disso que nos lembramos geralmente quando olhamos para o presépio lá de casa, ou exposto num centro comercial! Mas Jesus é muito mais do que um mero bebé, que um dia veio trazer alegria a José e Maria, os seus pais terrenos, e que hoje serve de enfeite junto à nossa árvore de Natal. Ele é o próprio Deus, que um dia encarnou e desceu a este mundo com um propósito muito claro, morrer por nós e com isso pagar o preço dos nossos pecados. O evangelista Mateus chamou-lhe “Emanuel”, Deus connosco, aquele que “salvará o seu povo dos seus pecados”.
Mais de trinta anos depois do seu nascimento, Jesus tem um encontro com um homem chamado Nicodemos. Este homem estava surpreso com os milagres que Jesus realizava e queria saber mais sobre ele. Jesus, em resposta, falou-lhe de um segundo nascimento. Ele informou Nicodemos que precisava de nascer de novo, porque quem não nascesse de novo não poderia ver o reino de Deus. Mas como é que isso seria possível? Como é que alguém poderia nascer de novo? Entraria de novo na barriga da sua mãe?
Não, porque este não seria um nascimento físico, mas sim um nascimento espiritual, operado pela graça, amor e poder de Deus, através de Jesus Cristo, o Messias! Jesus explicou-lhe que “Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é julgado; mas quem não crê, já está julgado; porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (João 3.16-18). Sim, o Natal é acerca do nascimento de Jesus, mas é também acerca de um outro nascimento, o novo nascimento que pode ocorrer na vida de cada um de nós que creia em Jesus como Salvador e o receba como Senhor da sua vida. E tu, qual é a tua história? Jesus já faz parte da tua vida?
O Natal não é apenas um bom momento com a família, em que trocamos bonitos presentes à volta de uma boa mesa. O Natal é um convite, que vem do próprio Deus, para que possas nascer de novo, por intermédio de Jesus. Neste Natal Jesus convida-te a olhar para ele, com fé, não para o bebé na manjedoura, mas para a cruz onde ele, já homem, morreu por ti, porque “quem crê nele não é julgado” e tem acesso à vida eterna com Deus. Sim, existe uma porta aberta para a vida, foi Jesus quem a abriu! É uma porta estreita, que exige fé e arrependimento e um novo nascimento, mas uma vez que entres por essa porta, verás que tomaste a melhor decisão da tua vida. Queres nascer de novo? Pergunta-nos como. Estamos aqui para te ajudar! |
Celebra o Natal connosco!
Dia 17 de dezembro pelas 10h30
Rua 9 de Abril 19A - 2745-187 Queluz
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